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Em pronunciamento feito nesta segunda-feira (27), a Deputada Andreia Zito cobrou dos líderes partidários celeridade na indicação dos membros que irão compor a Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar as causas, consequências e responsáveis pelos desaparecimentos de crianças e adolescentes no Brasil. “A Presidência da Casa, no dia 8 de dezembro de 2008, deu conhecimento ao plenário da criação da Comissão e, até a data de hoje, ainda não conseguimos que a CPI inicie seus trabalhos”, justificou.
A deputada leu o depoimento da presidente da Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas (ABCD) - conhecida como “Mães da Sé”, Ivanise Esperidião da Silva, que há treze anos sofre com o desaparecimento de uma das filhas. “Nossa luta é uma luta isolada, em que temos o total abandono do Poder Público, pois nossos filhos desaparecidos fazem parte apenas de uma triste estatística, que é a de 204 mil pessoas desaparecidas por ano no Brasil, sendo 40 mil crianças e adolescentes”, lamenta Ivanise. Andreia considera os encontros promovidos pelas diversas organizações que atuam nesta área um protesto silencioso diante da ineficiência do Estado Brasileiro.
Para a parlamentar, relatos como o de Ivanise demonstram a necessidade da instalação da CPI. Ela lembrou que desde agosto de 2007, quando recolheu as assinaturas necessárias para a criação da comissão, tem sido procurada por diversos setores da sociedade civil, que anseiam por um espaço para a discussão do assunto. “Realizar estudos sobre este tema não é fácil, pois o próprio Ministério da Justiça, por meio da Secretaria de Direitos Humanos, admite que no Brasil não há dados oficiais que determinem a quantidade de crianças e adolescentes desaparecidos anualmente”, explicou.
Na avaliação de Andreia, a falta de estrutura, principalmente na área da tecnologia da informação, e de uma política de comunicação entre as polícias estaduais brasileiras impossibilita se apurar, com precisão, qual o número de desaparecimentos no país, além das principais causas do problema e um perfil dos desaparecidos.
A deputada leu o depoimento da presidente da Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas (ABCD) - conhecida como “Mães da Sé”, Ivanise Esperidião da Silva, que há treze anos sofre com o desaparecimento de uma das filhas. “Nossa luta é uma luta isolada, em que temos o total abandono do Poder Público, pois nossos filhos desaparecidos fazem parte apenas de uma triste estatística, que é a de 204 mil pessoas desaparecidas por ano no Brasil, sendo 40 mil crianças e adolescentes”, lamenta Ivanise. Andreia considera os encontros promovidos pelas diversas organizações que atuam nesta área um protesto silencioso diante da ineficiência do Estado Brasileiro.
Para a parlamentar, relatos como o de Ivanise demonstram a necessidade da instalação da CPI. Ela lembrou que desde agosto de 2007, quando recolheu as assinaturas necessárias para a criação da comissão, tem sido procurada por diversos setores da sociedade civil, que anseiam por um espaço para a discussão do assunto. “Realizar estudos sobre este tema não é fácil, pois o próprio Ministério da Justiça, por meio da Secretaria de Direitos Humanos, admite que no Brasil não há dados oficiais que determinem a quantidade de crianças e adolescentes desaparecidos anualmente”, explicou.
Na avaliação de Andreia, a falta de estrutura, principalmente na área da tecnologia da informação, e de uma política de comunicação entre as polícias estaduais brasileiras impossibilita se apurar, com precisão, qual o número de desaparecimentos no país, além das principais causas do problema e um perfil dos desaparecidos.
Que o Senhor Jesus abençoe ricamente vocês e os protejam de todo o mal, dandolhe vitória.
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