terça-feira, 11 de agosto de 2009

A orientação é que os estabelecimentos públicos e privados minimizem os riscos de contágio de suas funcionárias gestantes.

Prefeito Beto Azevedo libera grávidas por 15 dias.
Rio - Servidoras grávidas do estado e do município poderão ser liberadas por 60 dias do trabalho. O objetivo é protegê-las da contaminação pelo vírus Influenza H1N1, da gripe suína. O deputado Dionísio Lins (PP) encaminhou ao governador Sérgio Cabral e ao prefeito Eduardo Paes indicação legislativa para apreciação imediata que pede a suspensão, em caráter preventivo, das atividades profissionais de todas as servidoras públicas grávidas no estado e no município. (O Dia)
O Ministério da Saúde divulgou, também nesta terça, que 28 mulheres grávidas morreram no país até 9 de agosto. O número representa 14,5% do total de 192 mortos. O ministro José Gomes Temporão afirmou que 30% das gestantes mortas tinham pelo menos mais um fator de risco adicional

Segundo os dados da secretaria de São Paulo, 13 gestantes morreram com a nova gripe no estado até 7 de agosto. De acordo com os médicos, o sistema de defesa do organismo das mulheres grávidas é mais sensível (veja infográfico abaixo). A secretaria de saúde afirma que ainda está estudando o motivo de as grávidas serem tão vulneráveis ao H1N1.
A orientação é que os estabelecimentos públicos e privados minimizem os riscos de contágio de suas funcionárias gestantes.

Para isso, a secretaria pede que gestantes que trabalham com contato direto com o público sejam remanejadas para outras funções. Se a transferência não for possível, recomenda-se que "as instituições estudem alternativas legais de afastamento temporário das gestantes".

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